Todo museu é um espaço educativo. Suas atividades fomentam o saber numa didática nem sempre compreensível já que o modelo escolar e o mercado turístico influenciam o seu funcionamento.
O Museu Histórico de Sergipe é uma "casa de visitas" porque não é exclusivo de turistas, além destes atende a um público escolar, acadêmico; também é uma "casa de pesquisas" a medida que produz conhecimento através de suas exposições, catálogos, artigos, palestras, comunicações; aliás, atender pesquisadores interessados no seu rico e diversificado acervo, bem como na Praça São Francisco, Patrimônio da Humanidade, tem sido uma constante. Seu terceiro perfil, "casa de cidadania" ganha notoriedade a partir dos projetos sócio-educativos que aproxima a comunidade da instituição.
O primeiro Círculo dos Ogãs, que em 2010 envolveu as casas de terreiros de candomblé do município de São Cristóvão surgiu no MHS. Desde 2011 que o Círculo dos Ogãs é realizado pela Ong Sociedade para o Avanço Humano e Desenvolvimento Ecosófico (SAHUDE), figurando o MHS como apoio deste importante evento que discute questões étnico raciais e a diversidade cultural brasileira. Idealizado pelo atual diretor, Thiago Fragata, o Círculo dos Ogãs recebeu o prêmio Abdias Nascimento em novembro de 2013.
O primeiro Círculo dos Ogãs, que em 2010 envolveu as casas de terreiros de candomblé do município de São Cristóvão surgiu no MHS. Desde 2011 que o Círculo dos Ogãs é realizado pela Ong Sociedade para o Avanço Humano e Desenvolvimento Ecosófico (SAHUDE), figurando o MHS como apoio deste importante evento que discute questões étnico raciais e a diversidade cultural brasileira. Idealizado pelo atual diretor, Thiago Fragata, o Círculo dos Ogãs recebeu o prêmio Abdias Nascimento em novembro de 2013.
Thiago Fragata recebeu premio RMFA 2013 da Superintendente do IPHAN/SE, Terezinha Oliva. Foto: San Rogê |
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